terça-feira, 25 de novembro de 2014

Boca Quente

Abaixou-se lentamente e começou a chupá-lo
Aquela boca quente o fazia delirar, 
Olhando com seus olhos de menininha, 
Não queria mais parar, 
Pede para que ele faça o mesmo, 
Então deita-se e devagar se abre para que ele possa senti-la.
Ela torce, se retorce e grita, 
Pede para que enfie, 
Pois quer ser comida, 
Naquela sala ouviam-se apenas gritos e gemidos, 
Eles só sentiam seus corpos colados e suados,
Eram dois corpos em um só, 
A menina não quer mais parar,
Ela só quer gozar e gozar.




Juliana, Paulistana , 27 anos.
Estudante de letras.Apaixonada pela vida, arte e poesia.
Liberdade de expressão e respeito ao próximo...
Esse é meu lema de vida.



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